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3 de dez. de 2009

"Eram os Deuses Astronautas?" - ÚLTIMA PARTE - 14

 Enfim chegamos à ultima parte do livro "Eram os Deuses Astronatuas?", espero que tenham lido e gostado da leitura até aqui, ai vai a última parte, divirtam-se :)

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CAPÍTULO XII
 
 
O futuro
 
 
Fábricas do pensamento asseguram o futuro
Para os velhos profetas era mais fácil
Fecha-se o anel
 
 
ONDE ESTAMOS HOJE?
O homem chegará a conquistar o espaço cósmico?
Seres alienígenas da profundidade do Cosmo visitaram a Terra na obscura Antigüidade?
Em alguma parte do Universo, inteligências alienígenas tentam entrar em contacto conosco?
É a nossa época, com suas descobertas que violentamente adentram o futuro, realmente tão
terrível?
Dever se ia guardar em segredo os resultados mais audaciosos da pesquisa?
Encontrarão a Medicina e a Biologia possibilidades para fazer reviver o homem profundamente
congelado? Homens da Terra colonizarão novos planetas? Acasalar-se-ão com criaturas
alienígenas?
Criarão os homens uma segunda, terceira, quarta... Terra?
Robôs especiais substituirão algum dia os cirurgiões? Serão os hospitais, no ano 2.100, depósitos de
peças sobressalentes para homens defeituosos?
Em futuro remoto, poderá a vida do homem ser prolongada por tempo indeterminado, através de
corações, pulmões, rins. etc., artificiais?
Tornar-se-á algum dia realidade o "Admirável Mundo Novo", de Huxley, em toda a sua
improbabilidade e frieza?
O conjunto de tais perguntas poderia assumir a extensão da lista telefônica de uma grande
metrópole. Não passa dia em que em algum lugar do mundo não se faça uma invenção inesperada.
Cada dia uma pergunta do conjunto das impossibilidades é riscada por haver sido respondida. A
Universidade de Edimburgo recebeu do Fundo Nuffield um primeiro subsidio de 270.000 libras para o desenvolvimento de um computador inteligente. O protótipo desse computador foi induzido
a dialogar com um paciente; e o paciente, depois do diálogo, não quis acreditar que estivera falando
com uma máquina! O Prof. Dr. Michie, construtor desse computador, afirmou que sua máquina
estava começando a desenvolver vida pessoal...
A nova ciência chama se Futurologia! Seu alvo é o planejamento e a minuciosa pesquisa e
compreensão do futuro em todos os caminhos técnicos e mentais disponíveis. Fábricas de
pensamento surgem em todas as partes do inundo; não São senão mosteiros dos cientistas de hoje,
que pensam para O amanhã. Só na América trabalham 164 de tais fábricas de pensamento.
Aceitam tarefas dos governos e da grande indústria. A fábrica de pensamento mais famosa é a de
Rand Corporation, em Santa Mônica, na Califórnia. A Força Aérea dos Estados Unidos foi
responsável por sua fundação no ano de 1945. Motivo: as altas patentes militares desejavam um
programa de pesquisas para a estratégia de guerra intercontinental. No centro de pesquisas, de dois
andares, instalado ampla e magnificamente, trabalham na atualidade 843 capacidades científicas
selecionadas. Foi neste edifício que nasceram as primeiras idéias e os primeiros planos para os
fundamentos das aventuras mais inverossímeis da humanidade. Já em 1946, cientistas da Rand
calcularam a utilidade militar de uma nave espacial. Quando a Rand, em 1951, desenvolveu o
programa de diversos satélites, ele foi designado fantasioso. Desde que a Rand começou a
trabalhar, o mundo deve a esse centro de pesquisa 3.000 relatórios exatos sobre fenômenos até
então desconhecidos. Os cientistas da Rand publicaram mais de 110 livros, que impulsionaram
grandemente nossa cultura e civilização.
Não é previsível um epílogo nesse trabalho de pesquisa, e, provavelmente, não o haverá.
Tarefas semelhantes, com vistas ao futuro, são desenvolvidas também nos institutos seguintes:

"Hudson-Institute'', em Harmion-on-Hudson, N.Y.; "Tempo Center for Advanced Studies", da
General Electric, em Santa Bárbara, Califórnia; "Arthur Little Institute", em Cambridge,
Massachussetts, e o "Batelle Institute", em Columbus, Ohio.
Governos e empresas de vulto já não podem passar sem esses pensadores do futuro. Os governos
têm de predeterminar seus planejamentos militares a longo prazo; as grandes empresas devem
precalcular seus investimentos para decênios. A Futurologia tem de planejar o desenvolvimento de
grandes metrópoles para cem e mais anos.
Equipados com o saber de hoje, não é difícil calcular de antemão, por exemplo, o desenvolvimento
do México para os 50 anos vindouros. Numa predição dessas seriam levados em consideração todos
os fatores imagináveis, como a técnica atual, os meios de comunicação e transporte, as tendências
políticas e os eventuais adversários potenciais do México. Uma vez que tal prognóstico nos é hoje
possível, há 10.000 anos uma inteligência extraterrestre poderia ter feito semelhante previsão
também para o planeta Terra.

A humanidade tem a obrigação de imaginar e pesquisar com antecedência o futuro, mediante todas
as possibilidades à sua disposição. Sem esse estudo do futuro, provavelmente não teríamos chance
alguma de decifrar o nosso passado. Pois quem sabe se nos locais de achados arqueológicos existem
indícios importantes para a decifração do nosso passado, os quais estamos pisoteando, desatentos,
porque não sabemos interpretá-los?

Por isso, justamente por isso, é que propusemos um "Ano Arqueológico Fantástico". Como não
"acreditamos" totalmente na sabedoria dos velhos esquemas mentais, também não exigimos que
nossas hipóteses mereçam "crédito". Esperamos e almejamos, isto sim, que nossa época esteja logo
amadurecida para atacar, sem preconceitos, os enigmas do passado mediante o auxílio da mais
requintada tecnologia.

Não temos culpa de que no Universo existam milhões de outros planetas...
Não somos responsáveis pelo fato de a estátua japonesa de Tokomai, de muitos
milhares de anos de idade, ostentar em seu capacete fechos modernos e viseiras...
Nem pela existência do relevo de pedra de Palenque...
Menos ainda somos culpados se o Almirante Piri Reis não queimou seus velhos
mapas e se os livros antigos e as tradições de História da Humanidade apresentam
tantos aspectos desconcertantes...
...Porém, teremos culpa se, sabendo de tudo isso, não o levarmos em consideração,
não o levarmos a sério!

O homem tem diante de si um futuro grandioso, que superará seu grandioso passado. Precisamos
da pesquisa do espaço cósmico da pesquisa do futuro e da coragem para encetar projetos de
aparência impossível. Por exemplo, o projeto de uma bem coordenada pesquisa do passado, capaz
de trazer nos recordações preciosas do futuro. Recordações que, então, terão sido comprovadas e
que, sem a necessidade de apelar para que nelas se creia, esclarecerão a História da Humanidade.
Como uma bênção para as gerações futuras. 

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É isso pessoal, este último capítulo é bem curtinho, mas espero terem gostado.

Abraço a todos e boa semana.

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