Um simples teste genético que usa apenas três genes está entre os mais efetivos meios de classificação de câncer de mama entre sub-tipos. Estas pesquisas são um passo significante em trazer tratamentos mais personalizados para câncer de mama. O novo método foi divulgado por pesquisadores dos EUA em uma conferência de câncer de mama em Bruxelas, Bélgica.
O estudo é baseado no já existente fato que câncer de mama não é uma doença biologicamente homogênea, e sim composta por vários sub-tipos de moléculas em que cada uma é caracterizada por um perfil distinto de genes.
"São estas diferenças que explicam, ao menos em parte, o porquê de pacientes que tem tumores aparentemente iguais possam ter experiências clínicas devido ao tratamento totalmente diferentes", diz Dr. Benjamin Haibe-Kains, do instituto Dana-Farber em Bostom, EUA. Ele também acrescenta, que é por estes motivos que se tem urgência na criação de uma ferramenta para fornecer aos clínicos um método para classificar os sub-tipos de câncer de mama, facilitando as decisões terapêuticas.
Vários grupos de pesquisadores já criaram uma gama de traços genéticos para classificar os sub-tipos de câncer de mama, mas a confiabilidade destes métodos foi posta em questão.
O Dr. Haibe-Kains e seu grupo realizaram o maior estudo até agora sobre os sub-tipos de câncer de mama, e descobriram que usando o atual Modelo de Classificação de Sub-tipos (Sub-type Classification Model - SCM, em inglês), em conjunto com um modelo simples que usam apenas três genes - ESR1, ERBB2 e AURKA - foram significativamente mais precisos que os outros métodos.
Para ler o artigo completo, em inglês, acesse-o no site Science Daily.
(Tradução de nossa autoria)
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